331 Amoreiras em Metamorfose

Histórias de Bichos da Seda

Press - 3º Capítulo
20 Nov 24 - 31 Dez 25 Museu

A 20 de novembro inaugurou no Museu Arpad Szenes — Vieira da Silva o projecto expositivo “331 Amoreiras em Metamorfose”, que marca simultaneamente a celebração do trigésimo aniversário da abertura do Museu e o começo da programação de Nuno Faria, enquanto novo director da instituição.

_____ 20 NOV – 9 FEV [ 1º Capítulo ] O TECIDO DO MUNDO
É o primeiro momento. Apresenta os temas principais do projecto expositivo: a metamorfose, a árvore, a ressonância do arcaico no contemporâneo ou o arcaico como contemporâneo, a fusão entre humano, vegetal e animal, a transmissão ora (e o papel das mulheres nessa tarefa de transmissão e de poetizarão da memória)l, a tematização do têxtil na pintura e no desenho, assim como a forma como o têxtil é cada vez mais assumido como central na produção artística contemporânea. O mote desta exposição será de contar histórias.

Link para Comunicado de Imprensa – 1º Capítulo – O Tecido do Mundo

_____ 13 FEV – 4 MAI [ 2º Capítulo ] UMA ESTREITA LACUNA
Neste momento da exposição a tema principal é a relação, por vezes metamórfica e fusional entre a palavra e a imagem. A importância do texto, a relação texto-têxtil. Este ciclo será marcado pela importância crucial para as nossas vidas do poético. O mesmo é dizer da escuta. Estar à escuta do mundo e dos outros.

Link para Comunicado de Imprensa – 2º Capítulo – Uma Estreita Lacuna

_____ 8 MAI – 13 JUL [ 3º Capítulo ] HISTÓRIAS DE BICHOS DA SEDA
A magia, os transformismos, os romantismos e o animismo serão o mote para este ciclo.

Link para Comunicado de Imprensa – 3º Capítulo – Histórias de Bichos da Seda

_____ 17 JUL – 28 SET [ 4º Capítulo ] NOTAS SOBRE A MELODIA DAS COISAS
A oralidade, a auralidade e a coralidade (de coral e de coro) são os motes para este ciclo. A cor, o silêncio dos objectos compostos em natureza-morta.

 

_____ 2 OUT – 31 DEZ [ 5º Capítulo ] ASCENSÃO: VERS LA LUMIÈRE Uma montagem ao branco. Com pinturas alvas, muitas dos últimos anos de Vieira. O título, evocativo da última pintura de Vieira, dá o tom para um momento marcado pela litania, o lamento, mas também a beleza do reencontro para além da vida. A condição póstuma da arte é uma das suas mais fortes vocações e condições. Embora muitas vezes o esqueçamos.

 

 

Fotografias de Vasco Célio / Stills. ©FASVS

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