Sáb. 28 de Out. de 2023, às 16h \ Auditório do Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva
Ciclo Biblioteca em Fogo #3
XYZ books apresenta:
Eclipse
de Catarina Osório de Castro
Entre o mar, o sol e os Deuses, os movimentos sobrenaturais impõem suas órbitas cíclicas espontâneas, como o coração que bate a cada segundo, ou as marés que enchem e vazam continuamente.
Sob a lua, as luzes acendem e apagam, a natureza agitada encobre e descobre, brincando com o Homem, anunciando algo que se irá revelar.
Eclipse é sobre a relação do homem com o universo, com o desconhecido, num caminho de descoberta de si mesmo.
Catarina Osório de Castro
Ficha Técnica:
Eclipse
Catarina Osório de Castro
XYZ Books
21,5 x 21,5 cm
Offset
1.ª edição: 2023
ISBN: 978-989-35169-0-4
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Catarina Osório de Castro
(Lisboa, 1982)
Licenciou-se em arquitetura na FA.ULisboa (2005) e estudou fotografia no Ar.Co (2012) e no Atelier de Lisboa (2015). É representada pelo Módulo, Centro Difusor de Arte (2016). Em 2018 foi convidada a participar no projecto [TASCAS] que culminou no livro de Lisboa Pelas [TASCAS] de Lisboa. Participou na edição trimestral Almanaque, Reportório de Arte e Esoterismo entre 2020 e 2021. Em 2020 publicou o seu primeiro livro “Devagar”. É convidada desde 2021 para fotografar retratos para a T Magazine e the New York Times. Em 2021 foi convidada para a residência artística La Villa Tamaris Centre D’art, em França, no âmbito da temporada França-Portugal 2022. Em 2023 publicou o livro “Eclipse” com a XYZ Books.
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Ciclo Biblioteca em Fogo
Lançamentos, leituras, conversas
Biblioteca em Fogo – título de uma pintura de Maria Helena Vieira da Silva – é o novo ciclo de lançamentos, leituras e conversas em torno de livros de artista e publicações dedicadas à teoria da imagem, história da arte, estética e filosofia. Este é um espaço onde editoras e autores podem testar novas formas de apresentação e tradução do objeto livro, e revelar obras que poderão constituir um contributo importante para a cultura contemporânea. A biblioteca labiríntica de Vieira da Silva, como a de Jorge Luís Borges, é um lugar de liberdade e actualização crítica onde se retém o fogo da curiosidade, onde encontramos livros infinitos que redefinem e questionam o acto de olhar as coisas – um espaço de abertura e discussão, nunca separado dos desafios do agora.